Mais claro é impossível...
O problema é que o Zé Povinho tem a estranha mania de opinar sobre tudo mas sem ter qualquer fundamentação cientifica comprovada e factual...
Ora, eu também posso ter opiniões pessoais não posso é usa-las como argumentos quando estamos no domínio da realidade e dos factos!!
O problema é que o Zé Povinho tem a estranha mania de opinar sobre tudo mas sem ter qualquer fundamentação cientifica comprovada e factual...
Ora, eu também posso ter opiniões pessoais não posso é usa-las como argumentos quando estamos no domínio da realidade e dos factos!!
9 comentários:
Claro como a água.´
Nos antípodas dessa besta da Isilda Pegado...
Não é apenas um preconceito (derivado de um maior), mas uma inconstitucionalidade que só será corrigida quando um ou mais casais lesados na privação de um direito se proponham a processar quem os lesa, na figura do Estado. Ainda que, por inexistência de hierarquia entre leis da constituição, não seja possível ao Tribunal Constitucional uma conclusão sobre a inconstitucionalidade, podem ser advogados os compromissos do Estado às Convenções de direitos humanos por ele subscritas, nomeadamente às da UE da qual faz parte.
Lindo seria ver um pai adoptivo, gay e solteiro, na tragédia humana de se separar de um filho adoptivo de longa data, aquando do seu casamento com um companheiro. O precedente levantaria poeira no meio constitucional e sobretudo no seio da opinião pública, da qual dependem mudanças jurídicas como esta, visto que a comunidade jurídica é uma das maiores discriminadoras da orientação sexual.
Concordo plenamente. Mas não creio que vá acontecer brevemente.
Concordo absolutamente com o que ela diz. Mas não deixa de ser um falso problema, uma vez que há muito mais gente a querer adoptar do que crianças para adopção, de modo que uma pessoa sozinha também o pode fazer, mas na prática nunca chega a sua vez, uma vez que, por princípio, escolhe-se uma "família" que tenha pai e mãe para a criança. Ora se nem todos estes casais conseguem, muito menos chega aos casais gay ou a pessoas singulares - exceto quando já há uma ligação com a criança, suponho!
Beijocas!
Para mim a adopção de pessoas por pessoas homossexuais é tão natural quanto o facto de o serem... Apenas não iria tao longe como vais ao falares em "realidade dos factos", já que, do ponto de vista da criança e do seu superior interesse, como se diz em linguagem jurídica, nada está provado sobre a melhor família a ter (pai e mãe, ou pai/pai/ mãe/mãe como se prefira chamar). O crescimento psicoafectivo nestes moldes tem imensos pros e contras de ambos os lados.
Deixo-te um abraço grande, amigo...
Eu não vou argumentar Lobinho porque esta minha colega psicóloga já disse tudo que havia para dizer. Está provado cientificamente que não existe diferença no desenvolvimento afectivo, cognitivo, emocional e sexual entre uma criança criada por um casal homossexual e um casal heterossexual. Este é o facto, contra factos, não há argumentos.
O resto enquadra-se no domínio da opinião pessoal.
Para mim eh tudo uma questão de evolução... é preciso começarmos a abrir os nossos horizontes, senão não saímos dos sitio...
Esta nossa colega realmente diz tudo...
Se vissem a quantidade de crianças que eu vejo dia a dia a sofrerem com os pais que têm, e a serem institucionalizadas, entregues aos avós, aos tios, a vizinhos até... iam perceber que o que importa eh elas terem alguém que cuide delas e goste delas, ponto final.
A forma como a tua colega expõe a questão é fantástica. Já trabalhei em centros com crianças institucionalizas, e o que mais queria era poder levar uma delas para casa e tomar conta dela. Que vida injusta!
Convido a assinar a petição pela legislação da parentalidade por casais do mesmo sexo:
http://www.avaaz.org/po/petition/Legislacao_da_Parentalidade_por_Casais_do_Mesmo_Sexo_em_Portugal/?fMitKbb&pv=9
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